Se beber não dirija. Aprecie com moderação. A venda de  bebidas alcoólicas é proibida para menores de 18 anos.

Provavelmente, você já se perguntou de onde vêm os aromas dos vinhos e como é possível que um vinho, cuja matéria-prima é a uva, apresente aromas de frutas de polpa branca, frutas vermelhas, vegetais e até mesmo chocolate, mel e especiarias. Seria por meio de infusão?

Não! E é por isso que é curioso e interessante pensar em como um produto pode ser tão plural; Se este começo lhe intrigou, é possível que você fique ainda mais apaixonado por essa bebida até o final deste texto, assim como nós, da Estância Guatambu.

Os aromas são formados por moléculas voláteis que são facilmente notadas pelos nossos neurônios olfativos. E se há algo com que a Guatambu se preocupa, é em produzir vinhos com a melhor expressão aromática.

Mas vamos lá, de onde vêm essas moléculas voláteis? Elas podem ser provenientes da uva (aroma primário), de algum processo de vinificação (aroma secundário) ou podem surgir durante o processo de envelhecimento (aroma terciário).

Os aromas primários costumam ser florais, frutados e herbáceos. Os aromas secundários geralmente incluem notas de fermento, levedura, brioche, manteiga, iogurte, caramelo, tabaco e amêndoa. Quanto aos aromas terciários, estes normalmente são de frutos secos, balsâmico, flores secas, couro, especiarias, café, entre outros.

Em resumo, os aromas dos vinhos só podem originar-se da própria bebida, de acordo com a legislação. A dica é: aprecie o aroma de tudo o que encontrar e, ao fazer uma degustação, transforme-a em uma verdadeira aventura, tentando identificar todos os descritores aromáticos.

Por: Vitória Lima |

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